A mente é o palco onde o mundo se repete ou se reinventa.
- Silvana Pozzobon
- 3 de nov.
- 1 min de leitura
Atualizado: 9 de nov.
Do ponto de vista da Neurociência, cada pensamento é um impulso elétrico que dispara uma cascata química no cérebro. Um pensamento negativo recorrente ativa a amígdala cerebral, o centro do medo, liberando cortisol e adrenalina, hormônios que mantêm o corpo em estado de alerta constante. Isso afeta o sono, o humor e até a imunidade.
Por outro lado, pensamentos positivos e realistas ativam o sistema de recompensa, liberando dopamina, serotonina e ocitocina, neurotransmissores ligados ao prazer, à motivação e ao vínculo social. Ou seja: pensar é, literalmente, uma forma de se medicar ou se envenenar.
No campo da Educação, esse poder do pensamento é transformador. Quando o aluno aprende a identificar seus próprios padrões mentais, o medo de errar, a autocobrança, a comparação, ele começa a desenvolver autonomia. Educadores que promovem essa consciência não apenas ensinam conteúdos, mas formam mentes equilibradas, capazes de pensar com empatia, foco e propósito, assim os resultados do desenvolvimento das Funções Executivas é bem mais eficaz.





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