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A relevância da Neuropsicopedagogia

  • Foto do escritor: Silvana Pozzobon
    Silvana Pozzobon
  • 12 de nov.
  • 2 min de leitura


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Nas altas habilidades e superdotação do perfil cognitivo e mediação escolar. Convido você a fazer uma reflexão sobre o tema que trás muitas dúvidas para a família que convive com esse jovem inteligente porem disperso.

Agende uma avaliação do perfil cognitivo para melhor intervir .

Estudantes com altas habilidades e superdotação também apresentam demandas.

A peculiaridade dos seus neurodesenvolvimentos, tendem a apontar não apenas a maturidade precoce de alguns sistemas, como também as assincronias que levam esse público a um “funcionamento desregulado”.


Uma criança de 8 anos, que já tem sua velocidade de leitura em platô; ou seja, compatível com a velocidade de leitura de adultos; essa aponta uma precocidade de aproximadamente 4 anos nos sistemas automatizados.


Entretanto, sua compreensão leitora evolui de forma assíncrona e em atraso.

Este é um exemplo da relevância da neuropsicopedagogia no atendimento das AH/SD.


Pesquisadores afirmam que, para além da medição intelectual, compreender os processos cognitivos dentro de uma relação primária e secundária é fundamental para entender as reais necessidades da criança.


Os desempenhos exemplificam uma precocidade no constructo automatizado, contrastando com uma imaturidade nos processos de regulação.

A avaliação neuropsicológica, apresenta desempenho em memória de trabalho superior, mas na avaliação neuropsicopedagógica, houve uma contraposição especialmente na gestão dos estímulos verbais. Qual profissional errou? NENHUM DELES.

Essas avaliações se complementam e agregam o plano de intervenção.


Na avaliação neuropsicológica, a memória de trabalho foi avaliada dentro do processamento de informações automatizadas, sistema em que o estudante tem alto desempenho.

Entretanto, quando é ofertado estímulos imprevisíveis, que demandam de mais regulação, o potencial de memória declina impactando a compreensão leitora.

A VARIAÇÃO DOS TESTES mudam o acionamento cognitivo e o raciocínio clínico.

 
 
 

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Criado por Siomara Guzelotto e Luiza Guzelotto     

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